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É fácil encontrar produção teatral no interior, porém, a tradição nesse campo da cultura, quando não reservada a grupos rigidamente folclóricos ou à cultura privada, não é tarefa fácil de identificar. Mas quem encontra, tem a oportunidade de flagrar a relação de homens com o teatro ao nível que reduz o termo ´amador´. Não vivem do teatro, e nem se imaginam sem ele para viver. Fugindo de estereótipos, a companhia teatral “Risologistas: Doutores do Riso”, vem desenvolvendo pelo Paraná a fora o que eles chamam de “a arte de humanizar”. O grupo tem como meta, desenvolver em hospitais o projeto da arte do teatro, auxiliando assim na recuperação dos pacientes, em especial crianças e idosos.
Segundo Alan César Soares, um dos artistas da companhia que, além de ator é músico, “é gratificante poder trabalhar com crianças em projetos sociais, podendo auxiliar através de sua arte no tratamento delas e, no caso das apresentações para escolas, auxiliar também no aprendizado dessas crianças que raramente têm acesso a esse tipo de atração cultural”.
No Paraná, são atendidas cidades como Cascavel, Cianorte, Toledo, Foz do Iguaçu, Umuarama entre outras. Além disso, o projeto hoje está se expandindo, graças também a apoio de empresas que auxiliam no desenvolvimento de projetos sociais e já chega a estados como São Paulo, Santa Catarina e até ao país vizinho, Argentina. Com o reconhecimento que a companhia vem ganhando, o próximo projeto deles é ir ao Haiti. De acordo com Alfredo Neto, coordenador do grupo, “seria uma experiência de grande valia para nós poder estar em um país tão pobre e com acesso tão restrito à cultura, porém, o ganho não seria só do grupo, mas principalmente da população local.”
A criança T. F. V., 6 anos, conheceu o trabalho da companhia em sua última passagem pelo hospital São Paulo de Cianorte e diz ter melhorado muito depois da passagem dos artistas pelo local, já que, segundo ela, “o hospital é muito quieto e triste e os palhaços levaram a ela e aos demais pacientes alegria através de suas brincadeiras”.
Como essa companhia teatral, muitas outras surgem cada vez mais no interior, porém sem incentivo financeiro, muitas delas acabam desistindo e nisso, muitos sonhos ‘amadores’ se perdem e, com eles, muitos sorrisos se tornam expressões fechadas perdidas na rotina do dia-a-dia ou na desesperança. Com os Doutores do Riso, somos levados a acreditar que sorrir ainda é o melhor remédio para desenvolvermos na sociedade a “arte de humanizar”.É fácil encontrar produção teatral no interior, porém, a tradição nesse campo da cultura, quando não reservada a grupos rigidamente folclóricos ou à cultura privada, não é tarefa fácil de identificar. Mas quem encontra, tem a oportunidade de flagrar a relação de homens com o teatro ao nível que reduz o termo ´amador´. Não vivem do teatro, e nem se imaginam sem ele para viver. Fugindo de estereótipos, a companhia teatral “Risologistas: Doutores do Riso”, vem desenvolvendo pelo Paraná a fora o que eles chamam de “a arte de humanizar”. O grupo tem como meta, desenvolver em hospitais o projeto da arte do teatro, auxiliando assim na recuperação dos pacientes, em especial crianças e idosos.
Segundo Alan César Soares, um dos artistas da companhia que, além de ator é músico, “é gratificante poder trabalhar com crianças em projetos sociais, podendo auxiliar através de sua arte no tratamento delas e, no caso das apresentações para escolas, auxiliar também no aprendizado dessas crianças que raramente têm acesso a esse tipo de atração cultural”.
No Paraná, são atendidas cidades como Cascavel, Cianorte, Toledo, Foz do Iguaçu, Umuarama entre outras. Além disso, o projeto hoje está se expandindo, graças também a apoio de empresas que auxiliam no desenvolvimento de projetos sociais e já chega a estados como São Paulo, Santa Catarina e até ao país vizinho, Argentina. Com o reconhecimento que a companhia vem ganhando, o próximo projeto deles é ir ao Haiti. De acordo com Alfredo Neto, coordenador do grupo, “seria uma experiência de grande valia para nós poder estar em um país tão pobre e com acesso tão restrito à cultura, porém, o ganho não seria só do grupo, mas principalmente da população local.”
A criança T. F. V., 6 anos, conheceu o trabalho da companhia em sua última passagem pelo hospital São Paulo de Cianorte e diz ter melhorado muito depois da passagem dos artistas pelo local, já que, segundo ela, “o hospital é muito quieto e triste e os palhaços levaram a ela e aos demais pacientes alegria através de suas brincadeiras”.
Como essa companhia teatral, muitas outras surgem cada vez mais no interior, porém sem incentivo financeiro, muitas delas acabam desistindo e nisso, muitos sonhos ‘amadores’ se perdem e, com eles, muitos sorrisos se tornam expressões fechadas perdidas na rotina do dia-a-dia ou na desesperança. Com os Doutores do Riso, somos levados a acreditar que sorrir ainda é o melhor remédio para desenvolvermos na sociedade a “arte de humanizar”.
Segundo Alan César Soares, um dos artistas da companhia que, além de ator é músico, “é gratificante poder trabalhar com crianças em projetos sociais, podendo auxiliar através de sua arte no tratamento delas e, no caso das apresentações para escolas, auxiliar também no aprendizado dessas crianças que raramente têm acesso a esse tipo de atração cultural”.
No Paraná, são atendidas cidades como Cascavel, Cianorte, Toledo, Foz do Iguaçu, Umuarama entre outras. Além disso, o projeto hoje está se expandindo, graças também a apoio de empresas que auxiliam no desenvolvimento de projetos sociais e já chega a estados como São Paulo, Santa Catarina e até ao país vizinho, Argentina. Com o reconhecimento que a companhia vem ganhando, o próximo projeto deles é ir ao Haiti. De acordo com Alfredo Neto, coordenador do grupo, “seria uma experiência de grande valia para nós poder estar em um país tão pobre e com acesso tão restrito à cultura, porém, o ganho não seria só do grupo, mas principalmente da população local.”
A criança T. F. V., 6 anos, conheceu o trabalho da companhia em sua última passagem pelo hospital São Paulo de Cianorte e diz ter melhorado muito depois da passagem dos artistas pelo local, já que, segundo ela, “o hospital é muito quieto e triste e os palhaços levaram a ela e aos demais pacientes alegria através de suas brincadeiras”.
Como essa companhia teatral, muitas outras surgem cada vez mais no interior, porém sem incentivo financeiro, muitas delas acabam desistindo e nisso, muitos sonhos ‘amadores’ se perdem e, com eles, muitos sorrisos se tornam expressões fechadas perdidas na rotina do dia-a-dia ou na desesperança. Com os Doutores do Riso, somos levados a acreditar que sorrir ainda é o melhor remédio para desenvolvermos na sociedade a “arte de humanizar”.É fácil encontrar produção teatral no interior, porém, a tradição nesse campo da cultura, quando não reservada a grupos rigidamente folclóricos ou à cultura privada, não é tarefa fácil de identificar. Mas quem encontra, tem a oportunidade de flagrar a relação de homens com o teatro ao nível que reduz o termo ´amador´. Não vivem do teatro, e nem se imaginam sem ele para viver. Fugindo de estereótipos, a companhia teatral “Risologistas: Doutores do Riso”, vem desenvolvendo pelo Paraná a fora o que eles chamam de “a arte de humanizar”. O grupo tem como meta, desenvolver em hospitais o projeto da arte do teatro, auxiliando assim na recuperação dos pacientes, em especial crianças e idosos.
Segundo Alan César Soares, um dos artistas da companhia que, além de ator é músico, “é gratificante poder trabalhar com crianças em projetos sociais, podendo auxiliar através de sua arte no tratamento delas e, no caso das apresentações para escolas, auxiliar também no aprendizado dessas crianças que raramente têm acesso a esse tipo de atração cultural”.
No Paraná, são atendidas cidades como Cascavel, Cianorte, Toledo, Foz do Iguaçu, Umuarama entre outras. Além disso, o projeto hoje está se expandindo, graças também a apoio de empresas que auxiliam no desenvolvimento de projetos sociais e já chega a estados como São Paulo, Santa Catarina e até ao país vizinho, Argentina. Com o reconhecimento que a companhia vem ganhando, o próximo projeto deles é ir ao Haiti. De acordo com Alfredo Neto, coordenador do grupo, “seria uma experiência de grande valia para nós poder estar em um país tão pobre e com acesso tão restrito à cultura, porém, o ganho não seria só do grupo, mas principalmente da população local.”
A criança T. F. V., 6 anos, conheceu o trabalho da companhia em sua última passagem pelo hospital São Paulo de Cianorte e diz ter melhorado muito depois da passagem dos artistas pelo local, já que, segundo ela, “o hospital é muito quieto e triste e os palhaços levaram a ela e aos demais pacientes alegria através de suas brincadeiras”.
Como essa companhia teatral, muitas outras surgem cada vez mais no interior, porém sem incentivo financeiro, muitas delas acabam desistindo e nisso, muitos sonhos ‘amadores’ se perdem e, com eles, muitos sorrisos se tornam expressões fechadas perdidas na rotina do dia-a-dia ou na desesperança. Com os Doutores do Riso, somos levados a acreditar que sorrir ainda é o melhor remédio para desenvolvermos na sociedade a “arte de humanizar”.
Cínthia Carla Rocha - Acadêmica do 1º semestre de Jornalismo da Faculdade Maringá